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Audiência Pública discute Plano Municipal de Vacinação no Legislativo

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Audiência Pública discute Plano Municipal de Vacinação no Legislativo
Foto: Aline Rezende

 

 

A Frente Parlamentar de Enfrentamento à Covid-19, promoveu no dia 09 de fevereiro a partir das 17:30h, no plenário da Câmara Municipal de forma presencial e remota pela internet, audiência pública para debater o Plano Municipal de Vacinação Contra a Covid-19 em Uberlândia. A ação foi coordenada pela vereadora Cláudia Guerra (PDT).  Segundo ela a audiência é uma forma de o Legislativo contribuir com a vacinação reunindo representantes dos três poderes e do Ministério Público em um debate que promova a informação, transparência, saúde e garantia da vida.

 

O primeiro a ocupar a tribuna foi o coordenador da Rede de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal de Saúde, Clauber Lourenço, que afirmou seguir o Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, inclusive na definição de prioridades e que no caso dos profissionais de saúde fazem uso do Cadastro Nacional do Empregados em Saúde (CNES) para cadastro e identificação de quem atua na linha de frente ao Covid-19. Clauber disse também que o município optou por reservar as segundas doses a serem aplicadas em um intervalo de 15 dias entre elas. Informou ainda sobre a capacidade de leitos de UTI na cidade e as taxas de ocupação que na rede privada está no limite de capacidade.

 

O representante do Ministério Público, promotor Lúcio Flávio, da Promotoria de Defesa da Saúde e também membro do Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19 considerou que a pandemia pegou o mundo despreparado mas que na cidade puderam aproveitar a experiência exitosa do combate ao H1N1, quando também foi montado um comitê para busca de soluções técnicas discutidas entre profissionais de saúde, Ministério Público, organizações representativas da sociedade civil e poder público que promovam um equilíbrio entre saúde e economia. Lúcio Flávio ressaltou que o vírus vai continuar circulando e vamos ter que conviver com ele usando máscaras e os protocolos de segurança sanitária porque abrir leitos de UTI não é como enfermarias; é preciso equipes especializadas e o País não tem. Segundo Lúcio Flávio a situação é difícil e cruel por isso é preciso a adesão da sociedade evitando aglomerações e eventos e fazendo uso contínuo da máscara, além dos demais protocolos.

 

A situação dos profissionais de saúde e administrativos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) foi apresentada pelo representante do Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos da UFU (SINTET-UFU), Robson Luiz Carneiro que ressaltou a importância instituição no combate à Covid-19 e a necessidade de vacinação dos profissionais lá lotados. Robson pediu que todos os vacinados tenham os nomes divulgados publicamente para evitar desinformações e,  que gestores e servidores se encontre para formatar uma plano conjunto de vacinação porque a única coisa que não recuperamos são as vidas perdidas.

 

O médico sanitarista e professor da UFU, Nilton Pereira, afirmou que o Hospital Universitário cumpre seu compromisso social de ensino, pesquisa, extensão e assistência à saúde estando à disposição de toda rede regional que é composta por 27 municípios. Nilton Pereira destacou o importante papel do Sistema Único de Saúde (SUS) que permitiu que já estejamos vacinando por conta dos projetos de ciência do Butantã e da Fiocruz participando ambos da produção e desenvolvimento das vacinas no Brasil.

 

Duas mães de crianças com necessidades especiais, uma com doença rara e outra de espectro autistas, deram seus depoimentos defendendo a suspensão das aulas presenciais na cidade até que os professores sejam também vacinados. Uma das mães, Carol, afirma que as aulas presenciais serão uma tragédia e que antes que todos sejam vacinados devem manter o ensino remoto. Outra mães, Cris, lembra que estamos em um pico da doença mais alto que ano passado e não deveriam abrir as escolas  e considera uma incoerência o Município liberar as aulas presenciais enquanto estão realizando uma audiência pública remota, pela internet, para evitar aglomeração e contaminação.

 

A segunda parte da audiência pública foi aberta à fala dos vereadores que se inscreveram e foi conduzida pelo vereador Fabão (Pros) que questionou o protocolo, que considerou polêmico, da prescrição de medicamentos sem eficiência comprovada contra a Covid-19 nas unidades de saúde; no que foi respondido pelo representante da Secretaria Municipal de Saúde, Clauber, que afirmou estarem cumprindo recomendação do Ministério Público Federal e que toma o medicamento quem solicitar e não por indicação do médico. A vereadora Amanda Gondim (PDT) informou que protocolou projeto de lei para publicização da vacinação, com plano detalhado, cronograma,  público alvo, número e vacinados com nomes e a destinação dos resíduos gerados.

 

O vereador Murilo Ferreira (Rede) alertou sobre a possibilidade de judicialização do retorno às aulas uma vez que o atual cenário epidemiológico não permiter que isso ocorra; seria uma loucura e podem ser responsabilizados cível e criminalmente poruqe o direito à vida é o mais importante na Constituição, de primeira geraçãOo. Murilo Ferreira informou que a Comissão de Saúde do Legislativo, a qual preside, já se manifestou contrária ao retorno das aulas presenciais enquanto os números atuais persistirem. Já o vereador Dudu Luiz Eduardo(Pros) enfatizou a importância da Frente Parlamentar Pró-Vacina bem como da vacinação, fiscalização de aglomerações e cumprimento dos protocolos sanitários e, que todos questionamentos e participações seriam repassados aos endereçados.

 

Fonte: Departamento de Comunicação CMU (Eithel Lobianco Junior)

 

 

 

 

 

 

 

 

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