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Debate propõe plano de arborização para Uberlândia

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Debate propõe plano de arborização para Uberlândia
Foto: Aline Rezende

A Câmara de Uberlândia promoveu, na tarde desta sexta-feira (11), um debate sobre questões ambientais que envolvem a cidade. O evento é uma promoção da Semana do Meio Ambiente, comemorada nesta semana que se finda (entre os dias 7 e 9 de junho), e idealizado pela vereadora Dandara Tonantzin (PT). Para Uberlândia, a parlamentar vê como necessidade a criação de um plano de arborização e o cuidado das calçadas para o nivelamento e tráfego de todos.

Três palestrantes foram convidados para fazer o debate, são eles o engenheiro civil, membro do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Uberaba e consultor, Antônio Carlos Evangelista, a secretária de Meio Ambiente de Indianópolis, Adairlei Aparecida Borges e a professora titular do curso de geografia da UFU, Marlene Colesanti.

Tonantzin fez a abertura e enfatizou que o objetivo do evento é o de buscar alternativas para as políticas públicas ambientais que visem o cuidado e o bem-estar da população, dividindo experiências de outras cidades no que se refere à sustentabilidade. A vereadora citou os problemas das enchentes que atingem a avenida Rondon Pacheco na estação das chuvas, assegurando que, além de ser um problema urbano, é também um problema ambiental ao se entender que as principais vias da cidade abrigavam cursos de córregos e rios. “Com o crescimento da cidade o ciclo das águas bloqueou seus fluxos gerando enchentes com a impermeabilização dos solos”, pontuou. A parlamentar também comentou sobre a falta de segurança nas calçadas para cadeirantes e carrinhos com bebês e afirmou ser necessário se  pensar em um plano de arborização para Uberlândia.

Evangelista associou o desenvolvimento sustentável ao estado de direito, entendendo que a propriedade privada não é o único pilar da democracia e que a sociedade não pode ser impedida de usufruir um bem comum. Ao fazer essa reflexão, o engenheiro questionou o fato de existir vazios urbanos ao redor da Universidade Federal de Uberlândia, no campus Santa Mônica, onde poderiam ser instaladas residências universitárias. “A propriedade privada tem função social que tem que ser observada”, disse.

Dentro da atuação dos conselhos, o engenheiro explicou que a liberação de loteamentos, demolições, por exemplo, são dadas pelo Conselho de Patrimônio Histórico e Cultural de Uberaba e, em virtude da força dessas entidades, mais representantes da sociedade civil devem compor o quadro de membros. Dentre os êxitos citados por ele na cidade de Uberaba estão o impedimento da construção de um parque pelo Plano Diretor e de loteamentos sem planejamento que, segundo Evangelista, visavam apenas à lógica da arrecadação e questões fundiárias. Com isso, ele explicou que alguns eixos da sustentabilidade passam pela reforma urbana e que Uberlândia, como a cidade do interior que mais cresce no Brasil, deve buscar investimentos em Veículos Leves sobre Trilhos (VLT’s), como política de mobilidade urbana.

Sobre a defesa da política habitacional para estudantes da UFU, a professora Marlene Colesanti explicou que a universidade procurou comprar os loteamentos citados por Evangelista para construção de moradia universitária, mas os terrenos estavam em processo de litígio de herança. Sobre os VLT’s, Colesanti sublinhou que nenhum candidato a prefeito a procurou em 2020 com a intenção de implantar essa modalidade em Uberlândia.

Colesanti ainda atribuiu a baixa de umidade em Uberlândia à falta de um plano de arborização e disse que o corte errado e aleatório de galhos e árvores mata as espécies. “Árvores têm que crescer de um lado e do outro e elas têm que subir, não pode ficar com aquele toquinho lá em cima”, disse, lamentando a falta de atenção da prefeitura e da imprensa para essa prática.

Sobre as calçadas, Colesanti disse que as pessoas impermeabilizam o quintal, causando enchentes nas ruas e avenidas da cidade e por isso defendeu um grande plano de arborização urbana, com envolvimento também da população, e um plano de calçamento com modelos aceitáveis para liberação do Habite-se. “É preciso ter vontade política para fazer com que Uberlândia tenha melhor qualidade de vida no futuro”.

Adairlei Borges disse que sempre quis trabalhar em prol da qualidade de vida das pessoas de Indianópolis. Como secretária em dois mandatos, ela elegeu o planejamento como prioritário para o trabalho de sustentabilidade e meio ambiente. Nesse sentido, Borges citou a aprovação do Plano Diretor e o de Mobilidade Urbana, ambos em 2019, para nortear os trabalhos dentro da secretaria. Ela também disse que o plano de arborização da cidade, que conta com sete mil habitantes, é voltado para oferecer mais qualidade de vida para os moradores.

Borges disse que experiências com projetos têm possibilitado o contato mais próximo com os moradores, como a coleta seletiva de rejeitos, orgânicos e recicláveis, feita porta a porta e o Programa Permanente de Educação Ambiental com oficinas de artesanato que possibilitam o diálogo com a população e o trabalho sobre o tema nas escolas. A secretária enfatizou que trata o tema sustentabilidade como benefícios para que a população compreenda esse conceito e o diálogo se estabeleça.

Confira o debate na íntegra pelo canal da Câmara de Uberlândia no Youtube: https://bit.ly/3zhYKhA

 

Fonte: Câmara Municipal de Uberlândia (Emiliza Didier)

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