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Escola do Legislativo oferta curso que pode salvar vidas de pessoas próximas

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Escola do Legislativo oferta curso que pode salvar vidas de pessoas próximas
Foto: Aline Rezende (CMU)

A Escola do Legislativo da Câmara de Uberlândia ofertou, na tarde desta terça-feira (29), o curso de “Primeiros Socorros”, em parceria com o 5º Batalhão de Bombeiros Militar de Minas Gerais, para a formação de agentes de transformação com a responsabilidade de atuarem em situações de risco à saúde de pessoas em casa e no meio público. A palestra, com dinâmica de aprendizado em simulações de casos de desmaio, engasgo e paradas cardiorespiratórias (PCR) em adultos e crianças, foi ministrada pelo Sargento Alexandre Rocha, efetivo de carreira há mais de 23 anos no CB e atuante no caso de emergências atendidas pelo Sistema de Atendimento Integrado ao Trauma e Emergência – Siate.

O evento reuniu mais de 50 participantes, dentre eles estudantes e profissionais da área da saúde, como enfermeiros e funcionários da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), brigadistas, atuantes em situação de emergência comunitária e familiar e funcionários de empresas privadas.

O foco da abordagem trazida no curso foi a capacitação necessária para a reanimação cárdio pulmonar no atendimento em casa, por exemplo. Além disso, o Sargento Alexandre abordou as formas de primeiros socorros para os casos de acidentes, desmaios, convulsões, infartos e traumas. A importância, segundo o profissional, está em os participantes “identificarem em pessoas próximas os sinais e problemas clínicos e a conduta correta para cada caso, sem perder a calma”.

Situações mais complexas também foram vivenciadas nesta tarde pelo público, como a atuação em casos de agentes traumáticos, que envolvem pancadas, facadas e acidentes em geral. Nestes casos, os participantes foram orientados, de imediato, a acionarem o sistema Siate pelo número 193 do Corpo de Bombeiros.

Em Uberlândia, o Sistema de Trauma e Emergência do Siate atua em duas frentes com equipes e carros de ambulância: pela Unidade Superior Avançada, com a presença de um médico, um enfermeiro e um soldado do Corpo de Bombeiros, atuantes em casos de parada cardiorespiratória, queimaduras graves e acidentes com vítimas em estado inconsciente; e a UBS, uma unidade intermediária composta por um enfermeiro, um técnico em enfermagem e um soldado do Corpo de Bombeiros, pronta para atuar no demais casos.

 

A atuação no caso das "emergências" e a conduta dos agentes de “Primeiros Socorros”

O Sargento do 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros em Uberlândia, Alexandre Rocha, dividiu o curso da tarde desta terça-feira (29) entre aqueles classificados como “emergência clínica (que ocorre no corpo do indivíduo sem intervenção externa, como os desmaios, Acidentes Vascular Cerebral - AVC’s, paradas cardiorespiratórias, obstrução das vidas aéreas, dentre outros) e a as “emergências traumáticas”, provocadas por agentes externos, o que compreende eventos de pauladas, atropelamentos, queimaduras, dentre outros.

Essas distinções fazem parte do Protocolo de Atenção Pré-Hospitalar elaborado pelo Corpo de Bombeiros e que conta com quase 600 páginas.

O Sargento Alexandre explicou, por exemplo, uma situação de desmaio, quando há perda transitória da consciência, mas a pessoas ainda está viva devido ao fato da “barriga mexer”. Nesse caso, os primeiros socorros se dão ao colocar a pessoa de lado, com braços e pernas cruzados e orientados para uma só direção. Outro caso apresentado foi a crise convulsiva, uma descarga elétrica anormal que se dá via “tremores” e segue a mesma conduta no caso dos demaios.

No caso dos infartos do miocárdio, a identificação se dá por formigamentos, tosse, dor no peito, dor irradiada pelos membros do corpo, em especial por uma pressão que sobe do pescoço para os ouvidos. Nesse caso, a conduta é de massagem cardiorespiratória, com instrução de movimentos do pulso sobre a região logo acima da boca do estômago e na região central, na altura da linha dos mamilos.

Os AVC’s promovem sintomas de paralisação do corpo, da face, olhar perdido, crise de ausência, que se dá pela impossibilidade de se responder aos comandos, boca torta, não consegue levantar os dois braços, não consegue cantar. Nesse caso, a conduta é de conduzir a pessoa à emergência hospitalar em, no máximo, quatro horas.

Os casos de queimaduras, em outro exemplo, envolvem as térmicas, provocadas pela irradiação solar, as químicas e as provocadas pela eletricidade. Nos dois primeiros casos, o Sargento Alexandre explicou que é proibido a aplicação de produtos como margarina, pó de café, barro, argila, leite ou leite materno, como se tem a cultura popular de se aplicar. Ao contrário disso, ele orientou o uso apenas da água fria e de compressas umedecidas com água para aplicação na pele afetada, e não furar as bolhas, caso elas surjam.

Os cortes e ferimentos também foram abordados, com orientação de uso de corda para estancar ferimentos na parte afetada do corpo até a chegada do Corpo de Bombeiros, que fará o torniquete com o equipamento adequado.

As obstruções das vias aéreas foi uma abordagem muito proveitosa porque despertou sobre a possiblidade de se perder pelo menos parte da respiração com o próprio vento, por exemplo, e a gravidade de se evoluir para uma parada cárdio respiratória.

A obstrução devido a ingestão de muita comida, por exemplo, é mais grave, necessita de aplicação de cano para desobstrução. Outro caso trazido foram os engasgos e a conduta em casa é de aplicar a Manobra Heimlich, que foi claramente exemplificada e simulada nesta tarde.

Fonte: Departamento de Comunicação (Emiliza Didier)

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