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Renda emergencial em Uberlândia é debatida em audiência pública

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Renda emergencial em Uberlândia é debatida em audiência pública
Foto Aline Rezende

 

Políticos e representantes de segmentos de classe debateram, na tarde desta quinta-feira (08), sobre a implantação de um programa de renda básica emergencial pelo município de Uberlândia no momento considerado como pandemia mundial. A audiência pública foi uma iniciativa dos membros da Comissão de Participação Popular e segundo a presidente Dandara Tonentzin (PT), vereadores da Frente Pró-Vacina elaboraram um projeto que visa garantir renda complementar com valores mensais superiores a R$ 200 por pelo menos três meses.

 

O vereador de São Paulo, Eduardo Suplicy e o deputado federal Reginaldo Lopes, ambos do Partido dos Trabalhadores, participaram como convidados e expuseram o trabalho que se dedicaram à implantação de uma renda básica universal no Brasil. Suplicy lembrou que em 1990 defendeu, como senador na época, uma renda mínima para garantir o nível de subsistência de U$ 150 dólares em valores convertidos em reais para pessoas adultas que recebiam valores inferiores a esse montante. Para ele, a renda básica universal é um direito a cidadania. Lopes defendeu a taxação de grandes fortunas, lucros e dividendos e disse que apresentou um projeto de Lei na Câmara que visa complementar a renda das pessoas que vivem com menos de R$ 1000, um total de 100 milhões delas que, segundo o deputado,  atualmente no Brasil vivem com R$ 400.

 

Representantes da UFU também falaram na audiência, à exemplo do coordenador do Cepes, Luiz Bertolucci, que falou que pesquisas realizadas em Uberlândia já mostraram um contingente de milhares de famílias sem conseguir suprir as necessidades básicas de sobrevivência e indigentes sem condições de se alimentar. O pesquisador defendeu políticas públicas de longo prazo para mudar essa realidade e disse que, através de estudos em bases de dados, é necessário, nesse momento, uma renda emergencial de R$ 436 para que as pessoas em Uberlândia não caiam em situação de indigência.

 

O professor do Instituto de Economia da UFU, Antônio César Ortega, defendeu ações de longo prazo com vistas à segurança alimentar não só na pandemia mas com o intuito de reduzir os impactos da fome no país, já acompanhamos pela instituição.

 

O mestrando em gestão organizacional, Fernando Mariano, fez uma apresentação com os dados do contágio da infecção por Covid-19 em Uberlândia, quantidade de casos confirmados e de óbitos por meses, períodos e o quadro atual que agravou no município entre fevereiro e março deste ano. O estudante defendeu um lockdown de 15 dias para aplacar os casos na cidade e citou como exemplo a cidade de Araraquara (SP), mas enfatizou a necessidade de se destinar uma renda emergencial básica para dar respaldo a essa medida.

 

Na audiência houve a manifestação de uma popular, a moradora do assentamento Maná, Maria Aparecida Silva, que relatou a situação de mais de 300 famílias desempregadas que estão sendo atendidas pela cozinha comunitária local. Ela disse que a renda básica evitaria a mendicância.

 

Representantes de entidades também foram ouvidos, a exemplo do grupo Desperta Uberlândia.

 

Fonte: Departamento de Comunicação CMU (Emiliza Didier)

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