Vereadores de Uberlândia prestigiaram a passagem de comando no 36º Batalhão de Infantaria Motorizada em Uberlândia na manhã desta sexta-feira (20). Ao lado de autoridades, como o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, ex-comandantes, deputados da região, políticos e grande participação dos soldados da unidade, o Chefe de Gabinete, General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva fez a transferência do comando do Tenente-Coronel Alexandre de Castro Matias para o Tenente-Coronel Marcus Vinicius Gomes Bonifácio.
Castro Matias comandou a unidade por pouco mais de dois anos. Em seu discurso de despedida ele falou um pouco sobre os desafios e responsabilidade do cargo e ações que foram pautadas sob a ética militar numa das mais tradicionais infantarias do Exército Brasileiro. Foi na gestão de Matias que, no ano passado, o Batalhão recebeu 20 viaturas blindadas por meio de um projeto de mecanização no qual, até 2025, serão entregues 1.500 viaturas a todos os batalhões do país e, em Uberlândia, estima-se um total 32 ao final dos próximos oito anos.
O Tenente-Coronel Vinícius, que chega a Uberlândia após o comando da 17ª Brigada de Infantaria de Selva em Porto Velho (RO), reiterou o compromisso com a passagem do sistema de motorização para mecanização iniciada por Matias (no próximo mês o 36º deverá receber mais uma viatura) e com prestação de serviços realizados em parceria com outros órgãos públicos voltados à comunidade, tendo como missão guardiã a segurança da população.
Os vereadores Hélio Ferraz- Baiano (PSDB), Felipe Felps (PSB) e Antônio Carrijo (PSDB) ressaltaram a importância da parceria entre o Batalhão e a Câmara Municipal nas atividades civis na cidade. Carrijo destacou o trabalho dos soldados junto à prefeitura no combate à dengue, bem como em atividades com as secretarias de Desenvolvimento Social e Serviços Urbanos. Os vereadores Pastor Átila e Ricardo Santos ambos do PP também estiveram presentes na solenidade.
*Já se sentindo muito saudoso de Uberlândia, o Tenente-Coronel Castro Matias irá para o Gabinete do Comando do Exército em Brasília.
Emiliza Didier | Comunicação CMU