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Uso de drogas interrompe cuidados e prevenção da gravidez na adolescência

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Profissionais da área da saúde, de segurança e da defensoria alertou jovens sobre causa e conseqüências de atitudes inadequadas
Uso de drogas interrompe cuidados e prevenção da gravidez na adolescência
Divulgação

A gravidez na adolescência ocorre com freqüência maior entre adolescentes que usam entorpecentes, drogas ou substâncias tóxicas que causam perda da consciência e da capacidade de refletir. O assunto foi trazido ao plenário na tarde dessa quarta-feira (06) por palestrantes durante a 1º Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, evento que ocorre em parceria entre a Câmara Municipal de Uberlândia e a Instituição Cristã de Assistência Social, a Icasu.

 

A médica ginecologista e obstetra, Eliane Espíndola, abriu os trabalhos desta tarde e falou sobre a falta de preparo emocional, físico e psicológico de pessoas com idade entre 12 e 18 anos para lidar com outra vida sob sua responsabilidade. Contudo, constatada a gravidez, a médica explicou que a abordagem médica nesse caso tem que ser multidisciplinar, com psicólogos e assistentes social capazes de assistir não só os adolescentes mas a família, que já pode apresentar algum grau de desestrutura em seu seio.

 

Espíndola explicou também que no Brasil, as políticas na área familiar são de planejamento e não controle populacional, por isso faz-se abordagem com informações públicas capazes de levar o casal a entender o melhor momento de receber uma vida, evitando que pais e filhos vivenciem dificuldades não necessárias, como as da área financeira.

 

Segundo a médica, a prevenção da gravidez é incluída nas políticas de saúde dos atendimentos primário, preventivo e ambulatorial, uma vez que o nascimento de um novo ser envolve todas as fases da vida e por isso gera impacto em toda cadeia de saúde. A palestra da médica foi aberta ao público e os alunos da Icasu questionaram sobre o uso de métodos contraceptivos e mitos e verdades sobre a possibilidade de gravidez mesmo se precavendo. A profissional aproveitou a oportunidade para detalhar melhor sobre situações nas quais a prevenção corre o risco de não surtir qualquer efeito como no caso do uso de drogas. Espíndola disse que, sob efeito de álcool e entorpecentes, nenhuma pessoa, principalmente o adolescente, está apta para refletir sobre os cuidados e prevenção de gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis.

 

O cabo da política militar, Diego Fabiano, especialista em Direito Militar, abordou aspectos como condutas das jovens e resultados de condutas inadequadas a médio e longo prazo, como o uso das de drogas, prostituição, troca excessiva de parceiros e, por conseguinte, a gravidez indesejada. Sobre as drogas, o militar disse que não há diferenciação de classe social para que menores entram nesse mundo. “Jovens estão sendo aliciados pelo tráfico e prostituição, eles estão entrando em um caminho muitas vezes sem volta”, disse Fabiano, afirmando que a PM tem trabalhado diuturnamente com a prevenção e repressão desses delitos.

 

Fabiano também enfatizou o trabalho e os resultados do Programa Educacional de Resistência às Drogas – Proerd realizado dentro das escolas, num esforço para inibir a entrada jovens no mundo das drogas. “O que leva os jovens para o mundo das drogas tem uma relação com a idade, amizade e curiosidade. A principal causa desse problema é o convívio da pessoa com pessoas que vivem nesse mundo sombrio de drogas e prostituição”, disse alertando os pais a acompanharem amizades e ambientes de convívio dos filhos, entre eles, os conteúdos acessados nas redes sociais e os contatos.

 

O defensor público Cleiton Rodrigues Barbosa fez uma abordagem na área legal da gravidez, enfatizou o projeto “Direito a ter pai” da Defensoria Pública e explicou que, em trabalhos realizados pelo órgão na área criminal, verifica-se que grande parte dos presos não tem o nome do pai na certidão do nascimento, relacionando assim a criminalidade com crianças que não foram reconhecidas legalmente pelos pais. A sobrecarga das mães ao assumir, muitas vezes, dois papéis é um fator condicionante para a entrada de adolescentes e jovens no mundo do crime. “A gravidez já pode ser problemática, mas na adolescência ela pode ser mais problemática, ou seja, tem mais chance da criança não ter o pai presente, tem mais chance de ter o problemas futuramente”, disse o defensor explicando ainda que gravidezes na adolescência têm maior probabilidade de problemas nas áreas da família.

 

Fonte: Departamento de Comunicação CMU (Emiliza Didier)

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